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Liliane Ferrarezi mais que uma top model. Tinha feito como um vulcão na história da moda brasileira expeliu todo seu poder e de repente sumiu. Por onde anda? E com quem anda? A Musa da Hemes, Dior, Prada, Glória e a musa das musas brasileiras como top model. Uma beleza forte, tão impactante que de repente mudou até a forma de agir das outras modelos de sua época e da própria moda brasileira. Mineira da capital venceu o concurso da Ford com mérito, vencendo os corações internacionais mais inabaláveis do mundo da alta costura. Liliane, uma modelo que faz falta, fez a história brasileira no mundo. Parabéns por levar o nome do país e seu belo trabalho. Inesquecível e um luxo em elegância, beleza e como persona. By Neto Angel Fotos supermodels.nl |
A Zoomp já garantiu a sua participação no próximo Fashion
Business Tech, de Essa notícia marca a força do fashion Business perante a história da moda brasileira e em sua qualidade com as parcerias. Zoomp ressurge com força e garra e muito estilo, num único e precioso lugar: Fashion Business Tech. By Neto Angel Fonte e foto Inpress e pesquisa google |
Grupo apresenta tema que norteará mostras de 2010, homenagem à Lucio Costa e novo evento "Sua casa, sua vida, mais sustentável e feliz”. Este será o tema de todos dos eventos CASA COR em 2010. O anúncio foi feito durante a 3ª Convenção de Franquias, realizada pelo GRUPO CASA COR neste final de semana, pelo presidente do Conselho CASA COR, João Doria Jr., e Ângelo Derenze, presidente da CASA COR. O internacionalmente renomado arquiteto Lucio Costa, responsável pelos expressivos projetos de Brasília, será a próxima personalidade homenageada. Outra novidade será a estreia do CASA TALENTO, durante a CASA COR São Paulo, de 18 de maio a 13 de julho, no Jockey Club. O CASA TALENTO dará oportunidade para novos talentos do design participarem do maior evento de arquitetura, decoração e paisagismo das Américas. A mostra também repetirá o sucesso de 2009 com a realização simultânea do CASA HOTEL e do CASA KIDS. Para 2010, o Grupo CASA COR prepara a expansão de produtos licenciados e maior interatividade dentro de suas mostras. "Não será apenas uma visita de decoração, será um programa para toda a família. Vamos manter a estratégia em proporcionar uma experiência completa aos visitantes”, destaca Ângelo Derenze, presidente da CASA COR. Sobre a CASA COR Criada em 1987, a CASA COR alcançou neste ano o patamar de maior evento das Américas, com a realização de três mostras simultâneas: CASA COR, CASA HOTEL e CASA KIDS, entre maio e julho de 2009. A exposição é idealizada pelo grupo CASA COR e dirigida pelos grupos ABRIL S/A e DORIA ASSOCIADOS, que gerem suas 14 franquias no Brasil (Amazonas, Bahia, Brasília, Campinas, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina) e duas internacionais (Peru e Panamá). De 5 de novembro a 6 de dezembro de 2009, também foi realizado o CASA COR TRIO, com mais três mostras: CASA BOA MESA, CASA OFFICE e CASA ENTRETENIMENTO. O Grupo ainda possui os eventos CASA COR STARS, CASA COR WORKSHOPS e CASA COR SEMINÁRIOS; e publica as revista "CASA COR” e "CASA COR TRIO”. Grupo Casa Cor relevando as idéias e os conceitos do que há de melhor em todo o Mundo. Casa Cor não é só apenas um lugar onde vive e compra sonhos é um espaço que você percebe que o quanto é valioso poder estar presente. By Neto Angel Fonte CDI |
Por Antoine Kolokathis* Proposta do Governo Federal que tramita no Congresso Nacional, o chamado vale-cultura é o tipo de idéia que vem recheada das mais nobres e boas intenções, mas que, na prática, pode gerar o famoso "tiro que sai pela culatra”. Trata-se de um projeto de lei que prevê a empresas a possibilidade de repassarem, com dedução fiscal, 50 reais mensais a seus funcionários que recebam até cinco salários mínimos para compra exclusiva de produtos culturais. Em primeiro lugar é consenso que é absolutamente necessário dar condições para que todo brasileiro possa consumir cultura. Isso é inquestionavelmente bom par as pessoas e para o país. Mas não é verdade que uma simples distribuição de um vale-cultura vai garantir o consumo de bons produtos culturais. Modéstia à parte, posso falar com autoridade sobre esse assunto. Nos últimos 10 anos, tenho trabalho diariamente para produzir espetáculos culturais gratuitos, com incentivo de leis culturais, direcionados também para esse tipo de público não habituado a assistir apresentações tradicionais de arte e cultura: peças de teatro, shows de música erudita ou instrumental, espetáculo de dança etc. Todos os eventos culturais que produzo são gratuitos. É posso dizer que pouco adianta um público "não-formado” como consumidor de cultura ter "dinheiro” para consumir bens culturais se ele não tiver: "educação para entender e valorizar” a obra cultural e, principalmente, acesso a bons equipamentos culturais. Falando de modo bem prático, se um trabalhador das regiões mais periféricas do nosso país tiver 50 reais no mês para gastar em cultura, mas não tiver "formação educacional” para isso ou não tiver o "equipamento” cultural adequado ao seu alcance, é bem provável que ele gaste esse recurso, por exemplo, consumindo revistas de pouco valor cultural em bancas de jornal. Como já disse, trabalho há pelo menos 10 anos com projetos culturais que visam formar público. E tenho plena certeza de que a formação de público para bons produtos culturais, a criação do hábito social de prestigiar e consumir a cultura, passa inquestionavelmente e em primeiro lugar pela escola. É nela que a pessoa precisa ser educada a ter o gosto pelo consumo cultural. Se isso não for feito diretamente no banco escolar pouco vai adiantar dar um "dinheiro” para o cidadão simplesmente comprar algum bem de cultura. Em segundo lugar, o problema passa pela infra-estrutura cultural das nossas cidades, cujos bairros de periferia carecem de equipamentos culturais consistentes. Em terceiro lugar, é preciso elaborar uma programação de produtos culturais planejados e disponibilizados justamente para isso: para formar público. Sabemos, mesmo que empiricamente, que há muita gente que, embora educada e com acesso à equipamentos culturais, não tem o hábito de freqüentar museus, espetáculos de dança, concertos eruditos... Precisa-se então pensar uma produção cultural planejada para seduzir e atrair essas pessoas. Além do que, será um erro bastante grave fazer o vale-cultura competir com o incentivo fiscal das leis culturais, como a Rouanet, o que poderá por em risco todo mercado cultural que hoje trabalha e produz cultura com base nessas legislações. Este ano, produzi no Brasil uma excursão do Quinteto Villa-Lobos, um dos mais renomados do país, por seis estados brasileiros, só com apresentações gratuitas, viabilizadas com patrocínio empresarial via lei Rouanet. E em todas as apresentações, a maioria do público que compareceu não foi o tipo de público que deverá receber o vale-cultura. E foram todas apresentações gratuitas. Ou seja, não adianta "apenas dar dinheiro”. Não adiantar criar mais um tipo de "bolsa”. Se quiser que se consuma cultura no Brasil, precisamos urgente de uma profunda política e estratégia de formação de público cultural.
Fonte e foto Antoine Kolokathis e Alexandre José Possendoro Educação é a arte de aprender com a alma e o coração. Não se compra e é livre. O maior luxo no mundo é você ter acesso à cultura por cada lugar que passar e poder sentir o aprendizado pro si só. By Neto Angel |