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23:27 Ink Art o passado como presente na China Contemporânea | |
Uma
grande exposição, de empréstimo de obras chinesas, com a apresentação de artes
contemporâneas de 35 artistas nascidos na China que irá continuar no
Metropolitan Museum of Art , a partir 11 de dezembro. Com 70 obras de vários meios como: pinturas, caligrafia, fotografias, xilogravuras, vídeo e escultura - que foram criadas durante as últimas três décadas. Art Ink : Passado como Presente na China Contemporânea irá demonstrar como o antigo é o padrão de busca da renovação cultural através da China. A reinterpretação dos modelos do passado continuam a ser um caminho criativo viável. Apesar de todos os artistas transformarem suas fontes através de novas formas de expressão, os visitantes vão reconhecer atributos temáticos, estéticos ou técnicos em suas criações que têm vínculos significativos com o passado artístico da China. A exposição será organizada tematicamente em quatro partes e contará com destaques como o dramático livro de Xu Bing from the Sky (ca. 1988), uma instalação que irá preencher uma galeria inteira; Family Tree (2000), um conjunto de fotografias vivas, documentando um desempenho por Zhang Huan em suas feições faciais - e sua identidade são obscurecidos gradualmente por textos fisionômicos que se inscrevem diretamente sobre seu rosto, e Mapa da China (2006) por Ai Weiwei, que é construído inteiramente de madeira recuperada de demolição da dinastia Qing pelos seus templos. Maxwell
K. Hearn, Douglas Dillon presidente do Departamento de Arte Asiática
do Metropolitan Museum , declarou: " A característica única desta
exposição de marco é a maneira em que se posiciona a arte contemporânea a
partir de uma cultura não-ocidental dentro de um museu de arte
enciclopédico. Em
vez de ser apresentado pelo Departamento de Arte Moderna e
Contemporânea da Metropolitana, Art Ink é comissariada por membros do
Departamento de Arte Asiática e exibidas em galerias permanentes do
Museu de pintura e caligrafia chinesas. Apresentando obras de arte que
podem ser melhor entendidas como parte da continuidade da cultura tradicional da China. Enquanto
estes trabalhos também podem ser apreciados a partir da perspectiva da
arte global, o argumento curatorial é que, examinando-os através da
lente deos chineses, os paradigmas artísticos históricos, as camadas de
significado e importância cultural que poderiam passar despercebidas são
reveladas. Em última análise, ambos os pontos de vista, contribuirão para uma compreensão mais enriquecida destas criações."
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