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25/02/10, 23:05 | |
Por meio de diversas ferramentas educacionais, como um site, redes sociais, Tvs e rádios, a campanha convidará os homens a conhecerem mais sobre as doenças como a disfunção erétil, andropausa e doenças da próstata, que podem desencadear sérias doenças, prejudicando a saúde e qualidade da vida sexual. A Campanha começa no dia 01 de março, com o filme
publicitário na TV Aberta e a Cabo. Os programetes de rádio também irão ao ar
durante a programação das rádios Band e Jovem Pan. Nas revistas semanais, a
campanha poderá ser vista nas páginas da época, Veja e Istoé, além de inserções
no Publimeto, sempre remetendo ao site da SBU, , que
traz informações completas sobre as doenças, a programação da caravana
itinerante, dicas e testes de saúde e ainda, um blog que acompanhará em tempo
real o projeto em todas as cidades. A Caravana contará com uma carreta móvel com estrutura para
consulta médica sobre diagnóstico, prevenção e acompanhamento das doenças
ligadas à saúde masculina. Essa orientação, realizada por médicos urologistas e
enfermeiros, proporcionará à população a oportunidade de conversar com
profissionais com o objetivo de ter uma vida mais saudável. A carreta partirá de São Paulo em 31 de março e visitará no
total 21 cidades, entre 31 de março a 19 de agosto de 2010. O itinerário
completo do Movimento pela Saúde Masculina será compreendido pelas cidades: São
Paulo, Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo, Vitória, Belo Horizonte,Salvador,
Recife, Brasília, Goiania, Cuiabá, Campo Grande, Curitiba, Florianópolis,Porto
Alegre, Ribeirão Preto, Campinas, São José dos Campos, Santos e São Bernardo. Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Urologia,
Dr. Modesto Jacobino,"a Campanha tem como principal foco mostrar que não
existem motivos para os homens darem às costas para os problemas masculinos. A
falta de ajuda médica pode prejudicar não só a própria saúde, mas as pessoas
com quem convivem no dia-a-dia”. Campanha Movimento pela Saúde Masculina A programação completa da Caravana, com as datas e cidades,
pode ser conferida por meio do site www.sbu.org/movimento As doenças masculinas Doenças da próstata, disfunção erétil e andropausa podem ser
tratadas, possibilitando qualidade de vida e saúde a milhões de brasileiros Segundo dados do Ministério da Saúde, a mulher brasileira
vive, em média, de seis a sete anos a mais que o homem no Brasil. A taxa de
mortalidade masculina é maior que a feminina em todos os grupos de idade e alguns
fatores apontam para esta realidade. Entre os inúmeros fatores externos (violência, acidentes e
doenças diversas), está a falta de acompanhamento médico. O homem não vai
regularmente ao médico, como as mulheres, que desde a primeira menstruação
passam a consultar regularmente o ginecologista. Os avanços da medicina e as melhorias nas condições gerais
de vida da população acarretaram na elevação da expectativa de vida ao nascer,
e segundo projeção do IBGE, o Brasil continuará galgando anos na vida média de
sua população, alcançando, em 2050, o patamar de 81,29 anos. Em 2008, o diferencial entre os sexos foi de 7,60 anos,
cabendo ao sexo masculino uma esperança de vida ao nascer de 69,06 anos, e ao
sexo feminino, 76,66 anos. Independente do motivo, medo ou resistência, o homem não tem
o hábito de ir regularmente ao médico, contribuindo para a redução de sua
qualidade de vida e, colocando em risco, muitas vezes sua própria vida. Culturalmente, Disfunção Erétil A disfunção erétil, doença que se caracteriza pela
dificuldade de ter ou manter uma ereção suficiente para uma relação sexual
satisfatória (segundo a OMS - Organização Mundial da Saúde), atinge - em algum
grau (leve, moderada ou severa) - cerca de 50% dos homens em todo o mundo.
Desses, apenas 10% procuram algum tipo de tratamento. Questões culturais e desinformação são os principais
entraves para que os homens tenham vergonha de admitir que estejam passando por
um problema ligado à virilidade, pois há uma conexão entre falhar na cama e no
restante dos aspectos que compõem sua vida, como trabalho, relacionamento com
os filhos, entre outros. Entre os homens que apresentam dificuldades em sua vida
sexual, as frustrações nos relacionamentos podem acarretar perda da
auto-estima, comprometem a auto-imagem e podem precipitar um processo
depressivo que acaba tendo conseqüências na produtividade do trabalho, no
lazer, no relacionamento com a parceira, entre outras. O que muitos homens desconhecem, é que a disfunção erétil
não é apenas um indicativo de dificuldade sexual, mas muito mais abrangente,
sinaliza algum problema de saúde geral, física e/ou psíquica. Andropausa Muitos já ouviram falar em andropausa e popularmente a
classificam como a "menopausa masculina”, sugerindo uma semelhança com a
menopausa feminina. Contudo, a menopausa marca nitidamente o fim do ciclo
reprodutivo nas mulheres, com falência ovariana (incapacidade de produzir
óvulos).No homem, este processo não é universal. Cansaço, distúrbios do sono, mudanças de humor, perda da
força muscular e diminuição da libido são alguns dos sintomas do DAEM
(Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino) queafeta de 10% a 30% dos
homens acima de 60 anos e se caracteriza pela redução das taxas de testosterona
no organismo masculino. Ao contrário das mulheres, a produção dos hormônios sexuais
não é interrompida completamente e de forma abrupta no homem, mas ocorre uma
queda gradativa dos níveis de testosterona no organismo. Estudos mostram que os
homens com baixos níveis hormonais têm mais chance de desenvolver osteoporose,
problemas cardiovasculares, síndrome metabólica, disfunção erétil e outras
doenças. Os sintomas do DAEM são percebidos em menor ou maior grau,
dependendo de cada pessoa. Eles afetam a qualidade de vida e o bem-estar do
homem, por exemplo, diminuindo a capacidade produtiva do indivíduo e causando
impacto nas relações interpessoais. Mas existe tratamento e ele melhora os
sintomas e a qualidade de vida. Doenças da Próstata A próstata é uma glândula do sistema reprodutor masculino
responsável pela produção do sêmen ou esperma, que auxilia os espermatozóides a
se deslocarem. Qualquer anomalia no tamanho, forma e funcionamento das
funções da próstata, devem ser cuidadosamente avaliadas. A Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) é uma doença que se
caracteriza pelo aumento do tamanho da próstata. Este aumento está relacionado
à idade, aumentando as possibilidades de desenvolver a doença de acordo com a
evolução da idade. À medida que o volume aumenta, a doença se torna crônica,
dificultando o ato de urinar. A doença sem o diagnóstico e tratamento corretos
pode implicar em complicações, como distensão da parede da bexiga, retenção
urinária, infecções e, nos casos mais extremos, disfunção renal. O câncer de próstata, por sua vez, é um dos tumores mais
freqüentes entre os homens a partir dos 50 anos. Esse tipo de câncer, em sua fase inicial, tem uma evolução
silenciosa. Ou seja, inúmeros pacientes não apresentam nenhum sintoma ou,
quando apresentam, são semelhantes ao crescimento benigno da próstata, a
Hiperplasia Prostática Benigna (dificuldade miccional, freqüência urinária
aumentada durante o dia ou à noite). Visitas periódicas e exames de rotina são as maneiras mais
eficazes para a detecção de qualquer câncer em fase inicial, tornando o
tratamento mais eficaz. Ajuda Médica A orientação médica é insubstituível, por isso é importante que os homens procurem ajuda de um urologista. A Sociedade Brasileira de Urologia possui em seu site um sistema de busca de médicos por nome, Estado ou cidade, que facilita a procura de um especialista no assunto: Fonte FSB Comunicações | |
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erivelto altamirano tanganelli
• 20:57, 01/07/10 | |