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Revelamos a França que o Mundo ainda não conhece
28/10/12, 20:15
Aqui começa uma revelação que define onde estará bem marcada sua próxima viagem:
 
¨ Chamonix e Mont Blanc, o teto da Europa
 
O Mont Blanc é o ponto culminante da cadeia dos Alpes. Com uma altitude de 4810 metros, ele é o mais alto pico da Europa Ocidental e oferece um magnífico panorama. Diversos itinerários turísticos permitem a subida após uma preparação séria, sempre pensando em respeitar esse frágil meio ambiente. Há muitos séculos o pico representa um desafio para todo tipo de aventureiros, e foi atingido pela primeira vez em 1786. Ele é também um objeto de fascinação presente nas obras culturais (cinema, literatura, televisão). A natureza em volta é majestosa, o que não é raro na montanha, que de simples cenário passa a papel principal. O próprio Max Linder filmava nas proximidades de sua casa em Chamonix e John Huston encontrou a dimensão que convinha a Sean Connery rodando "L’Homme qui voulait être roi” nos Alpes. www.compagniedumontblanc.fr
 
Chamonix é sem dúvida a capital da montanha. Situada a 1000m de altitude, ela recebeu os primeiros Jogos Olímpicos de Inverno em 1924.
O caminho de ferro do Montenvers sobe até o Mar de Gelo, que foi batizado assim por um inglês, William Windham, impressionado pela maior geleira francesa. O teleférico do Brévent oferece uma magnífica vista do Mont Blanc, Chamonix e das Aiguilles Rouges, e o teleférico da Aiguille du Midi leva os passageiros a 3842m, para depois subirem à ponta Hellbronner por um outro teleférico que sobrevoa a Vallée Blanche. No alto o céu é tão puro que é de um azul violeta. Esses três lugares são os mais freqüentados de Rhône-Alpes. www.chamonix.com
 
¨ Courchevel
Com 5 pequenas cidades situadas em altitudes diferentes (de 1100 a 1850 metros), Courchevel propõe diversas pistas para esportes de neve, tanto para crianças como para adultos, iniciantes ou experientes em uma localização excepcional no coração dos três vales, a maior área esquiável do mundo (600 km de pistas).
Conhecida pela qualidade de sua oferta de hospedagem aos pés das estações de esqui, Courchevel tem a maior densidade de hoteis 4 e 5 estrelas na montanha... Tudo para satisfazer todos os desejos e atender às expectativas mais exigentes.
Com seus equipamentos da mais alta tecnologia, Courchevel é a estação da descontração e do bem-estar. No programa, a gruta de neve de Airelles, a massagem com chocolate do Chabichou…
Courchevel propõe também um festival de sabores elaborado por mais de sessenta restaurantes que oferecem tantos pratos deliciosos quanto pode haver. Courchevel contando restaurantes citados pelo Guia Michelin, os apreciadores encontrarão a felicidade. www.courchevel.com
 
¨ Megève
O desenvolvimento turístico de Megève remonta aos anos 1910, quando a família Rothschild decidiu fazer dali seu lugar de descanso. Tratava-se de construir uma concorrente francesa à prestigiosa estação suíça de Saint-Moritz. A vontade era criar uma estação que fosse o símbolo da arte de viver à francesa. Megève foi muito cobiçada desde o início por cabeças coroadas que passaram ali agradáveis períodos. Hoje em dia Megève é uma estação de renome internacional reconhecida como uma das mais belas estações de esqui do mundo. Além disso é considerada um modelo de sucesso arquitetônico: durante muito tempo estação de esqui da grande aristocracia, a cidade soube conciliar de maneira elegante a construção moderna e a preservação do patrimônio antigo.
 
2) Lyon, Imperdivel
¨ Patrimônio mundial da Unesco
Da cidade romana de Lugdunum, capital da Gália, fundada em 43 a.C., à cidade de hoje, Lyon testemunha mais de dois milênios de história e de cultura. Lyon possui 24 museus excepcionais e oferece uma série de manifestações culturais durante o ano inteiro. Classificada como Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO em 1998, Lyon e suas colinas gêmeas, Fourvière e Croix Rousse, fazem parte de um patrimônio Galo-Romano excepcional. A visitar: o Museu da Civilização Galo-Romana e o Teatro Antigo, local do célebre festival « Les Nuits de Fourvière ». Suas maravilhas de arquitetura romana, gótica, barroca e renascentista harmonizam-se perfeitamente com as obras de arte de arquitetura contemporânea assinadas por Jean Nouvel (Ópera Nacional de Lyon), Renzo Piano (Museu de Arte Contemporânea) e Daniel Buren (Praça dos Terreaux). O bairro Renaissance du Vieux Lyon mostra o esplendor da cidade nos séculos XV e XVI. Do outro lado da Saône, a Península abriga o Museu de Belas Artes, segundo maior museu da França depois do Louvre. Lyon, capital da seda desde o século XVI, por decreto do rei François I, acolhe agora o Centro Francês do Têxtil, verdadeiro laboratório de inovação. O Museu dos Tecidos e das Artes Decorativas apresenta a história da seda em Lyon.
Lugar da alta gastronomia francesa e capital do bem-viver, Lyon já perdeu a conta de seus grandes chefs estrelados – dentre os quais estão Paul Bocuse, Pierre Orsi, Jean-Paul Lacombe – e seus restaurantes típicos, os « bouchons », que servem especialidades lionesas acompanhadas de uma jarra de Beaujolais ou de Côtes-du-Rhône. Lyon também é um paraíso para as compras, com prestigiosas marcas do Carré d’Or ao famoso bairro dos antiquários, sem esquecer os ateliês de seda ou a cidade dos criadores, que reúne jovens talentos. www.lyon-France.com
 
¨ Capital gastrônomica
As Mères de Lyon
« Mères » (mães), era assim que as cozinheiras talentosas eram chamadas, instaladas por sua própria conta e que mantiveram as melhores mesas de Lyon até os anos 1960. Em 1759, a Mère Guy preparava um ensopado de enguia memorável. Um século mais tarde sua neta recebia a imperatriz Eugênia no restaurante reformado de sua avó. As mais famosas "mães” foram a Mère Fillious (1865-1925), com sua lendária ave trufada, e sua aluna Eugénie Brazier (1895-1977), que recebeu as maiores personalidades em seus dois restaurantes de Lyon antes de obter duas vezes três estrelas no Guia Michelin. Três estrelas foram também atribuídas a Marie Bourgeois, que, em sua taverna de Priay (Ain), regalava reis e príncipes com seu patê quente de foie gras e trufas.
Os Bouchons de Lyon
Restaurantes típicos de Lyon, os famosos « bouchons » são os guardiões da tradição e da cozinha popular. Neles é servida uma cozinha regional simples além de especialidades à base de porco, sempre acompanhadas de vinhos da região em jarra. A palavra « bouchon » talvez provenha da rolha da garrafa, talvez do monte de palha com o qual, até o século XIX, os clientes alimentavam seus cavalos antes de passarem à mesa. A associação « Les Authentiques Bouchons Lyonnais » reúne 22 bouchons que aderem a uma carta de qualidade e respeito à tradição. Eles podem ser reconhecidos pela placa colocada na frente de seus estabelecimentos.
Paul Bocuse, embaixador da gastronomia francesa há mais de 40 anos
Foi o « Grand Paul » que possibilitou a Lyon manter sua reputação de "capital mundial da gastronomia” depois de ter atingido o céu estrelado em 1965 com sua taverna do Pont-de-Collonges (3 estrelas Michelin), e de ter sido consagrado « cozinheiro do século » por Gault&Millau em 1982. Ele realizou seu aprendizado no Fernand Point em Viena, e formou por sua vez Pierre Orsi e Philippe Chavent. www.bocuse.com
 
3) Beaujolais e Côtes-du-Rhône, vinhos de Rhône-Alpes
Os vinhos da região acompanham alegremente as refeições ou são servidos como aperitivo. Os mais renomados entre eles são os crus do Beaujolais, inclusive o famoso « Beaujolais Nouveau », os prestigiosos crus de Côtes-du-Rhône e os vinhos de Savoie.
 
¨ Beaujolais
Esse "terceiro rio de Lyon” é hoje em dia um dos vinhos tintos mais famosos do mundo. O território do Beaujolais se estende ao norte de Lyon, abrangendo 18 000 hectares, em uma paisagem de vales e cidades pitorescas. A videira, única com 97%, é do tipo gamay negra com suco branco. Sempre colhida à mão, a uva é vinificada por grapas inteiras: ela dá um vinho fácil e acessível, perfumado e frutado com uma bela cor vermelho rubi, que o amador beberá rapidamente. Os doze grands crus são: Saint-Amour, Juliénas, Chenas, Fleurie, Moulin à Vent, Chiroubles, Morgon, Régnie, Côtes-de-Brouilly, Brouilly, Beaujolais Villages e o Beaujolais (esses dois últimos tambem existem em vinho branco e palhete). www.beaujolais.com
 
No prolongamento da ruta dos vinhos da Burgonha, a ruta dos vinhos do Beaujolais percorre 140 km, de Chânes, até as portas da cidade de Lyon, e atravessa 36 vilarejos. Unindo os principais sitios turisticos da região, a ruta guia os visitantes para descubrir o Beaujolais. No coração dos crus, em Beaujeu, capital histórica, em Vaulx-en-Beaujolais, mais famosa sob o nome de "Clochemerle”, passando por Salles-Arbuissonas e Villefranche-sur-Saône, sem esquecer o imperdivel Beaujolais das Pedras Douradas, e o vilarejo de Oingt, classificado entre os mais lindos vilarejos de França "Plus Beaux Villages de France”...
 
¨ Côtes-du-Rhône
De Vienne a Avignon, o vinhedo e os produtores se enraízam às margens do Rhône há mais de dois milênios. Apelação de origem controlada (AOC) reconhecida em 1937, os Côtes-du-Rhône ocupam o segundo lugar na produção francesa (76 000 hectares), com cerca de 500 milhões de garrafas comercializadas todos os anos e consumidas em 145 países do mundo. Os vinhedos de Côtes-du-Rhône e Coteaux du Tricastin produzem principalmente vinho tinto e reúnem as uvas nobres: syrah, grenache, carignan, marsanne, roussanne e bourboulenc. Os treze « crus » de Rhône-Alpes levam nomes conhecidos: Côte-Rotie, Crozes-Hermitage, Hermitage, Tain-l’Hermitage, Cornas, Château-Grillet, Saint-Joseph, Condrieu e Saint-Peray. De Donzères a Nyons estende-se a rota dos vinhos que atravessa cidades e propriedades, amplamente abertas a visitas e degustações. www.vins-rhone.com
 
¨ Cursos de enologia e visitas em torno do vinho
O Hameau du Vin no coração dos vinhedos do Beaujolais
Lugar único e imperdível, o Hameau du Vin é por si só um local de descoberta e de degustação, onde aprendemos de maneira recreativa a história da videira e do vinho. O Hameau du Vin propõe uma viagem insólita pela história do transporte do vinho, um passeio pelos jardins das sensações para encontrar todos os perfumes naturais do vinho, ou ainda a visita de uma cave de dimensões grandiosas. www.hameauduvin.com
 
A Universidade do Vinho em Suze-la-Rousse
Centro de enologia instalado no castelo de Suze-la-Rousse na Drôme Provençal (margens do Tricastin), magnífica fortaleza medieval, a Universidade do Vinho abriga salas de degustação, laboratórios e jardim das uvas. Ela propõe diversos estágios de enologia (fim-de-semana de iniciação à degustação de vinhos) e oferece vários cursos (diploma de sommelier…). www.universite-du-vin.com
 
4) Rhône-Alpes, terra da gastronomia
Rhône-Alpes, uma região de restaurantes estrelados. No último ranking: 5 restaurantes « três estrelas », 18 « duas estrelas » e 50 « uma estrela »… tudo para o prazer das papilas!
 
¨ Os grandes recantos
Rhône-Alpes exibe os grandes chefs que honram a gastronomia francesa. Citemos principalmente os cinco chefs triplamente estrelados no Guia Michelin:
Paul Bocuse, embaixador da gastronomia francesa há mais de 40 anos
Foi o « Grand Paul » que possibilitou a Lyon manter sua reputação de "capital mundial da gastronomia” depois de ter atingido o céu estrelado em 1965 com sua taverna do Pont-de-Collonges, e de ter sido consagrado « cozinheiro do século » por Gault&Millau em 1982. Ele realizou seu aprendizado no Fernand Point em Viena, e formou por sua vez Pierre Orsi e Philippe Chavent. www.bocuse.com
 
Michel Troisgros em Roanne
Três gerações que se inscrevem na história da cozinha francesa. A casa Troisgros, fundada em 1930, comemorou em 1998 trinta anos consecutivos de 3 estrelas no Guia Michelin. Michel Troisgros inspira-se hoje na cozinha japonesa para propor pratos inventivos e rigorosos. www.troisgros.fr
 
Georges Blanc em Vonnas
No centro de Bresse, Georges Blanc coloca à mesa a única ave de apelação de origem controlada: o frango de Bresse. www.georgesblanc.com
 
Anne-Sophie PIC, a única mulher chef três estrelas da França
Anne-Sophie Pic, atualmente a única mulher chef triplamente estrelada da França, representa a quarta geração Pic nos fogões, e propõe, no seu elegante estabelecimento, saborosas misturas de tradição e modernidade. Dentre suas criações estão o « Ravióli de atum marinado com especiarias e geléia de tomates, abacate e erva-doce, e sorvete de rúcula », o « Turbot (filé de peixe) cozido lentamente na manteiga semi-salgada, trufa negra, aspargos ralados e rabanetes em finas folhas com açafrão » ou ainda a « Codorna de Drôme, cozida com nozes ».
www.pic-valence.com
 
Emmanuel Renaud em Megève (3 estrelas) – « Flocons de Sel »
Um restaurante que cresce, que não pára de crescer com seu jovem chef Emmanuel Renaut, antigo assistente de Marc Veyrat. Instalado em uma fazenda do século 19, transformada em restaurante rústico, com mesas elegantemente postas, ele propõe uma cozinha de grande qualidade, inovadora e de múltiplos sabores. Os produtos escolhidos localmente são os melhores, o chef compõe incessantemente e acaba de ser recompensado com uma terceira estrela no Guia Michelin. www.floconsdesel.com
 
¨ Produtos Star de Rhône-Alpes
A trufa
A apelação de origem controlada (AOC) da trufa negra de Tricastin abrange 68 municípios de Drôme, fazendo de Rhône-Alpes a primeira região trufícola francesa. Essa jóia da tradição culinária de Drôme provençal é colhida no inverno com a ajuda dos cachorros « trufeiros ». A Maison da Trufa e do Tricastin, em Saint-Paul-Trois-Châteaux e Trufeiros (em Grignan, Suze-la-Rousse e Réauville) abrem suas portas aos visitantes. Os mercados de trufas acontecem de novembro a março em Grignan, Saint-Paul-Trois-Châteaux, Montségur, Nyons, Dieulefit, Taulignan e Valréas. Saint-Paul-Trois-Châteaux celebra a trufa no segundo domingo de fevereiro, e Grignan, no domingo antes do Natal.
A azeitona
No coração da Drôme provençal, entre o Rhône e os Alpes, o país de Nyons é a terra por excelência da oliveira na França. Das mais de 228 000 árvores, 95% são oliveiras do tipo tanche. Em média 250 toneladas de azeite e a mesma quantidade de azeitonas pretas são produzidas todo ano. Considerada a melhor azeitona preta produzida na França, ela é desde 1994 a única no mundo que possui apelação de origem controlada (AOC). O azeite de oliva de Nyons, de cor verde dourada, é também o único cru de apelação de origem controlada. Em Nyons, as festas das Olivades (em julho) e da Alicoque (em fevereiro) celebram o fruto e o azeite novo. Em Ardèche, os moinhos de Vans, Saint-Sauveur-de-Cruizière e Vallon-Pont-d’Arc produzem também azeite de oliva de grande qualidade.
O chocolate
Cidade natal de Hector Berlioz, La Côte-Saint-André também é conhecida por seu chocolate. Em 1912 o chocolate chega a Côte-Saint-André, graças a Emile Jouvenal, artesão chocolateiro formado em Lyon e que se instalou então no município. Esse burgo de 4 000 habitantes abriga hoje três confeiteiros-chocolateiros, além do « Paradis du Chocolat », verdadeiro museu gourmet. Em Lyon, o célebre chocolateiro Bernachon oferece suas criações em sua loja do Quai Franklin Roosevelt. Em Tain l’Hermitage, Valrhona fabrica desde 1924 chocolates que hoje em dia são distribuídos no mundo inteiro. Instalada em Saint-Etienne desde 1882, a chocolateria Weiss perpetua a tradição dos grandes chocolates stéphanois, que começou com a chocolateria Escoffier em 1770.
A ave de Bresse
É uma bela ave de carne tenra e suave que pode ser recheada com rondeles de trufa negra antes de untá-la para preparar a famosa « poularde demi-deuil », saboroso prato lionês. Brillat-Savarin extasiou-se diante da « rainha das aves dos reis ». Mas foi sob o Segundo Império, em pleno desenvolvimento do caminho de ferro, que a ave de Bresse conquistou Paris. Numerosos concursos são organizados em Bresse, dentre os quais o concurso anual das Três Gloriosas, que confrontam em dezembro os melhores produtos das criações da região e atrai mais de 7 000 amadores. As aves premiadas, adquiridas a preço de ouro, são servidas às maiores mesas, honrando a reputação do máximo da gastronomia. Desde 1957, a ave de Bresse é a única carne que possui uma apelação de origem controlada.
 
5) As cidades de arte e de história
¨ Annecy, « a Pequena Veneza dos Alpes »
Classificada entre as mais belas cidades da França, localizada em um ambiente majestoso entre lago e montanha, Annecy soube preservar o patrimônio único dos Condes de Genebra e da Maison de Savoie. O Château d’Annecy (séculos XIII a XVI), antiga residência dos Condes de Genebra, domina a cidade com suas quatro torres e abriga o Museu d’Annecy. As ruas com arcadas do Velho Annecy exibem restaurantes, galerias de arte e artesanato, fachadas coloridas de magníficos hotéis particulares construídos há mais de cinco séculos e são pontuadas de igrejas de estilo savoyard, gótico e barroco. O ambiente reinante em Annecy é sempre de festa, com suas pontes floridas, seus mercados e lojas de antiguidade, seus festivais e suas comemorações – o Carnaval de Veneza (em fevereiro), o Festival Internacional do Filme de Animação (em junho), a Festa do Lago (em agosto), o Retorno dos Alpages (setembro).
A vida de Annecy é intimamente ligada à vida de seu lago, tão límpido e conhecido como o mais puro da Europa. Circuitos inesquecíveis de bicicleta, de barco de cruzeiro, de carro ou a pé (em trilhas sinalizadas) levam à descoberta das praias e das encostas, das chapadas e dos ranchos, das cidades pitorescas à beira do lago: o imponente castelo medieval de Menthon-Saint-Bernard, habitado pela mesma família desde o século XII; a cidade de Talloires, cujo cenário inspirou Cézanne, com seus hotéis de charme para estadias românticas em um ambiente excepcional – a Abadia de Talloire, o Cottage, o Albergue do Père Bise, o Prés du Lac.
Essa paisagem excepcional entre lagos e montanha fez com que a cidade fosse selecionada para candidatar-se como sede dos Jogos Olímpicos de 2018. www.lac-annecy.com
 
¨ Grenoble, capital dos Alpes franceses
Grenoble, a montanhesa, é cercada pelas falésias abruptas de Chartreuse, Vercors e pela cadeia de Belledonne, com cada uma de suas ruas se abrindo para um panorama extraordinário de maciços montanhosos com picos nevados, que foram o cenário dos Jogos Olímpicos de inverno em 1968. Uma visita a Grenoble deve começar pela ascensão em "bolha” ao Belvedere da Bastille, a 250 metros acima da cidade, para uma vista impressionante dos Alpes e da cidade. Dotada de um passado prestigioso, grande centro universitário desde 1339, Grenoble soube preservar o testemunho de seus 2000 anos de história. O Museu do Antigo Episcopado retraça a história de Isère, da pré-história aos nossos dias; o Museu Dauphinois, de arte e tradições regionais, está instalado no antigo convento da Visitação de Marie-d’en-Haut (século XVII), cuja capela é uma jóia da arte barroca. O Museu da Resistência e da Deportação relata a história da segunda guerra mundial e da resistência em Grenoble e em Isère, com uma museografia contemporânea. Não deixe de ver: a Maison Stendhal, casa onde nasceu o autor de Le Rouge et le Noir, o Muséu Stendhal dedicado ao escritor e o insólito Museu dos Autômatos. A alguns quilômetros de Grenoble, o castelo de Vizille abriga o Museu Nacional da Revolução Francesa.
 
¨ Chambéry, capital dos Duques de Savoie
Capital histórica de Savoie, Chambéry, a italiana, capital dos Estados de Savoie do século XII até a reunião com a França em 1860, abriga numerosos testemunhos de seu passado prestigioso. Incrustada aos pés do antigo Castelo dos Duques e Condes de Savoie, a antiga cidade mistura hotéis particulares da Idade Média e do Renascimento. As referências à Itália estão em toda parte: fachadas coloridas, galerias à italiana de hotéis particulares, teatro à italiana – o Teatro Charles Dullin, réplica do Scala de Milão – e a belíssima coleção da escola italiana do Museu de Belas Artes, o Museu Savoisien, antigo convento franciscano do século XIII permite a descoberta da sociedade tradicional de Savoie. A Sainte-Chapelle do castelo dos Duques e Condes de Savoie possui um dos maiores carrilhões do mundo, composto de setenta sinos de bronze realizados pela Fundição Paccard de Sévrier, e que oferece um concerto todo sábado de manhã. Chambéry é também uma cidade universitária e jovem, cujas ruas animadas estão cheias de lojas, butiques, galerias e restaurantes. Idealmente localizada no coração dos Alpes, Chambéry é a porta do Parque Nacional da Vanoise e dos Parques Naturais Regionais de Bauges e de Chartreuse. A cidade fica próxima ao Lago Bourget, o maior e mais profundo (145 m) lago da França. www.chambery-tourisme.com
 
¨ Saint-Etienne, a vanguarda artística
Geograficamente ligada ao Maciço Central, situada entre as gargantas do Loire e o Parque Natural do Pilat, Saint-Etienne é hoje em dia classificada como Cidade de Arte e de História por seu patrimônio dos séculos XIX e XX. O Museu de Arte e de Indústria, reformado por Jean-Michel Wilmotte e enriquecido com uma coleção única sobre o "savoir-faire stéphanois”, o Museu da Mina, construído sobre um poço de mina, e o Museu dos Melhores Operários da França revelam a história econômica local, fundada no tecido, na indústria têxtil, na mina, na indústria de armamento e de bicicleta. Saint-Etienne, terra dos criadores, atualmente metrópole do design, ganhou renome internacional graças a seu passado industrial, baseado na inovação. Suas áreas de excelência hoje: ótica, mecânica, tecnologias médicas, criação gráfica e design. Às coleções excepcionais de pintura, escultura e fotografia do Museu de Arte Moderna acrescentam-se cerca de 600 objetos que constituem uma das raras coleções de design industrial da França. www.tourisme-st-etienne.com
 
¨ Valence, a provençal
A bela provençal se estende à beira do Rhône com seus bairros antigos e seus canais, seduzindo por sua doçura de viver, seus terraços à sombra dos plátanos, suas deliciosas especialidades gastronômicas. Valence foi antes Valentia, que em latim significa « cidade vigorosa », nome dado à colônia de romanos instalada há mais de 2000 anos. O centro da cidade antiga é ornado de incríveis fortificações: a catedral St-Appolinaire, construída no século XII e consagrada em 1095 pelo Papa Urbano II, e a Maison des Têtes (1530), de estilo gótico flamboyant e que deve seu nome à presença de numerosas cabeças esculpidas em sua fachada – os Ventos, a Fortuna, o Tempo e figuras emblemáticas como a Teologia, o Direito, a Medicina. O Museu de Belas Artes, instalado no antigo palácio episcopal (século XVIII), oferece uma coleção rica e diversa: arqueologia pré-histórica e Galo-Romana, mosaicos dos trabalhos de Hércules e de Orfeu, pinturas dos séculos XVIII ao XX; a mais importante coleção de obras de Hubert Robert (1733-1808), dentre os quais 100 desenhos a sanguina. Valence estende seus mercados coloridos e suas especialidades gastronômicas: a caillette (patê de carne de porco com ervas), o cordeiro dos Préalpes, o queijo e os melões. www.valencetourisme.com
 
6) OS GRANDES PROJETOS
¨ Lyon, candidata para receber a "Cidade da gastronomia”
A refeição gastronómica francesa foi reconhecida pela UNESCO como Patrimonio mundial imaterial em 2010, o que deu lugar a varios projetos em França, como por exmplo, a instituição do dia nacional da gastronomia, cada 22 de setembro. Outro projeto importante será a abertura, em 2014, da Cidade da Gastronomia, um lugar que permitirá descubrir toda a riqueza dos produtos franceses, e conhecer mais sobre a arte da gastronomia. Lyon, como capital francesa da gastronomia, é naturalmente candidata para acolher esse "museu vivo”.
¨ A Cidade do Chocolate VARHONA
A marca Valrhona é famosa no mundo inteiro, especialemente pelos profissonais da gastronomia, pela qualidade do seu chocolate. A partir do segundo semestre 2013, a empresa abrirá as suas portas aos visitantes. A Cidade do Chocolate VALRHONA tem o objetivo de se tornar um centro de descobrimento prático e pedagogíco do chocolate, e de receber 150 000 visitantes por ano. Será composto por três entidades : a escola do chocolate, a loja, e o espaço de visita. www.valrhona.fr
 
¨ A gruta Chauvet no Patrimonio UNESCO
A gruta Chauvet, localizada no sur da região, no departamento de Ardèche, representa una obra de arte do genio criador humano, e tras-nos um testemunho único sobre a primeira civilisação de Homo sapiens na Europa. Por isso encaixa com os criterios definidos pela UNESCO para classificação na lista do Patrimônio Mundial. Registrar a gruta, é assegurar a conservação e a transmissão ás gerações futuras de esse tesouro da humanidade. www.lagrottechauvetpontdarc.org
 

 
Press/image France Guide
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