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| 01/08/10, 19:11 | |
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Sociedade Brasileira de Pediatria reforça a importância de
visitar o médico Pode parecer
exagero, mas, de acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, a infância e a
adolescência são os períodos da vida em que mais necessitamos de acompanhamento
médico. As consultas rotineiras, conhecidas pelo termo puericultura,
avaliam o desenvolvimento da criança e são fundamentais no diagnóstico e
tratamento de possíveis distúrbios, como por exemplo, de crescimento ou
alimentar. Até o primeiro ano de vida, recomendam-se visitas mensais ao pediatra.
Depois, até os 19 anos, a frequencia de atendimentos varia, mas continua sendo
fundamental. "O acompanhamento é extremamente importante. Através
das consultas nós podemos diagnosticar e combater pequenas anomalias. A
realização de exames também é de suma importância durante a infância e
adolescência", afirma o pediatra e neonatologista Jorge Huberman. Durante a
comemoração do centenário da SBP foi elaborado o "Plano para melhor
desenvolvimento da infância e adolescência no país", um documento com 15
propostas para melhoria do atendimento na área de puericultura que será
entregue à Presidência da República. A implementação do plano previne
intervenções desnecessárias, filas, internações e altos custos com tratamentos. A consulta
ambulatorial de puericultura deve ser feita mesmo quando a criança está bem de
saúde e incluem análises alimentares, de função auditiva, saúde bucal,
capacidade visual, crescimento, calendário de vacinas e prevenção de doenças. "Os pais devem estar sempre atentos para marcação de
consultas, calendário de vacinas, principalmente entre as crianças de zero à
cinco anos. A participação materna e paterna é fundamental", complementa
Dr. Huberman. A supervisão do desenvolvimento e a orientação
especializada, tem tornado o trabalho dos pediatras de grande importância para
o aproveitamento integral da potencialidade intelectual do bebê e do lactente,
criando crianças, adolescentes e adultos mais preparados para os desafios da
vida moderna. Sugestão de Fonte: Doutor Jorge Huberman Pediatra e Neonatologista do Hospital Albert Eistein e do
Instituto Saúde Plena
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