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13/07/10, 13:38 | |
Bens duráveis voltaram a impulsionar o setor, que retomou expansão de dois dígitos na comparação anual; de janeiro a maio, alta foi de 11,5%. GS&MD-Gouvêa de Souza analisa os números do IBGE Números divulgados
nesta manhã pelo IBGE mostram que as vendas do varejo brasileiro tiveram em
maio um crescimento de 10,2% em relação ao mesmo período do ano passado,
levando o acumulado de O resultado do varejo brasileiro ficou, mais uma vez, acima do desempenho das principais economias do mundo. Nos Estados Unidos, as vendas do varejo cresceram 6,5% na comparação com maio de 2009, enquanto nos países da Zona do Euro houve alta de 0,6% em relação ao ano passado. Em maio, os segmentos mais dependentes de crédito tiveram alta mais acentuada nas vendas. Esse movimento, na opinião do especialista da GS&MD, decorre de uma clara melhora no cenário macroeconômico nacional. "Setores como veículos, móveis / eletroeletrônicos e materiais de construção tiveram um baixo desempenho no início de 2009, por conta do reflexo da crise financeira global no Brasil. Isso vem favorecendo o crescimento mais acelerado desses segmentos, mesmo com o fim da isenção de IPI para várias categorias”, comenta o consultor. Dentre os setores mais dependentes de crédito, o destaque ficou para Equipamentos e Materiais para Escritório, Informática e Comunicação, com alta de 28,7% na comparação anual. "Tanto em informática quanto na telefonia celular, tem havido um forte avanço da base de usuários, o que, aliado à renovação do mix pela compra de produtos mais avançados tecnologicamente, e também devido ao Dia das Mães, explica o grande crescimento”, analisa Luiz Goes. Móveis e Eletrodomésticos tiveram uma expansão de 19,5% na comparação anual, abaixo dos 22,4% do mês anterior. "Se por um lado houve o fim do IPI reduzido, por outro a Copa do Mundo impulsionou a venda de aparelhos de TV e manteve o setor muito aquecido”, afirma Goes. Material de Construção apresentou avanço de 19,9%, no sétimo mês consecutivo de crescimento, consolidando uma recuperação depois de um 2009 bastante ruim. "O setor ainda mantém isenção de IPI para diversas categorias de produtos, o que também amplia o acesso a compras com melhor preço e estimula o consumo”, explica o consultor. O segmento de Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo, o de maior participação no varejo, teve um crescimento de 8,2%, um pouco abaixo da média do mercado, mas ainda assim respondeu por 38% da taxa geral de expansão do varejo brasileiro em maio. "O setor vem tendo um desempenho consistente, por conta do aumento do poder de compra da população, com a expansão da massa salarial; das taxas de juros relativamente baixas; e da confiança dos consumidores em níveis elevados. Essa soma de fatores faz com que o setor navegue tranquilo, sem turbulências”, afirma o consultor. A GS&MD - Gouvêa de Souza mantém para Sobre a GS&MD - Gouvêa de Souza Fonte DFREIRE Comunicação e Negócios | |
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