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10/02/10, 09:43 | |
Pesquisa realizada pela Accenture com mil mulheres, entre 22 e 35 anos, revelou que grande parte das jovens acredita que terá uma carreira gratificante, com equilíbrio entre a vida profissional e pessoal. Deste total, 66% indicam que sucesso é trabalhar com algo que tenha significado. Já 59% das entrevistadas apontam a necessidade de manter o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Outros fatores importantes são: emprego estável, que proporciona segurança financeira; um bom ambiente de trabalho; comunicação aberta com os supervisores; e oportunidades para crescer profissionalmente. Quase todas as participantes – 94% – acreditam que podem atingir uma vida profissional satisfatória e pessoal gratificante. Quanto perguntadas sobre qualidades típicas necessárias em uma líder, 70% citaram "manter equilíbrio entre trabalho e vida”, seguido por "ser flexível” e "ser capaz de fazer a diferença” (66% e 64%, respectivamente). Adicionalmente, 60% delas alegaram ter sentido o impacto da crise econômica, enquanto um terço (33%) estão mais preocupadas em manter seus trabalhos, do que em possuir uma vida balanceada entre trabalho e pessoal. A Accenture verificou que a qualidade de vida muitas vezes é mais importante do que o crescimento profissional. Grande parte (70%) acredita que será bem sucedida. Já um terço confia que vai chegar ao topo. Ainda assim, quando perguntadas sobre o que realmente é importante, 66% citam a vida familiar. "De tanto perseguir uma carreira e vida pessoal satisfatórias, as millennials se beneficiarão em definirem prioridades e acompanharem seus progresso ao longo do caminho”, disse LaMae DeJongh Allen, diretora de Gestão de Capital Humano e Diversidade da Accenture, nos Estados Unidos. Quase metade das pesquisadas (46%) revelou que atualmente possui uma vida profissional e pessoal equilibrada. Outro dado interessante é que enquanto 46% alegaram abrir mão de parte do salário se isso significasse mais tempo na vida pessoal, 54% fariam o inverso. "Elas deverão explorar formas alternativas para subir nas corporações”, observa de Jongh. "Dar um passo para o lado dentro de uma organização, por exemplo, pode ser uma forma eficaz para satisfazer a necessidade de aprender novas habilidades e adquirir uma valiosa experiência, enquanto se continua a trabalhar para o avanço no longo prazo” Embora confiantes no futuro, as entrevistadas admitem que existam barreiras e que elas estão em fase de mudança. Para 12% das entrevistadas o casamento é um obstáculo para a carreira, enquanto 19% encaram as políticas de maternidade como um empecilho. A pesquisa ainda revelou que está crescendo o número de mulheres nos cargos de liderança. Apenas um quinto (20%) relataram a falta de mulheres no C-suite e nos conselhos de administração das empresas. Mesmo assim, alguns estereótipos ainda persistem: em certos casos o machismo e, em outros, uma cultura corporativa que favorece os homens. Além disso, aproximadamente um quarto das entrevistadas relatou que alguns dos principais obstáculos ao sucesso são a falta de motivação, disputas com colegas e problemas de saúde. Metodologia de Pesquisa A pesquisa foi realizada online com mil mulheres, com idades entre 22 e 35 anos, contratadas em tempo integral nos EUA. O estudo foi realizado em novembro de 2009 e conduzido por Penn Schoen Berland. As entrevistadas foram distribuídos uniformemente pela idade e posição em suas organizações. A margem de erro para a amostra total é de cerca de + / - três por cento. O relatório completo está disponível no Fonte Burson-Marsteller | |
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