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24/04/11, 20:05 | |
Muito mais que coloridos e bonitos, os sapatos infantis precisam ser confortáveis, seguros e anatômicos para que haja um perfeito caminhar sem prejudicar os delicados pezinhos. Hoje em dia as mães - que são as decisoras do processo de compra – reconhecem e valorizam produtos que são certificados por entidades de credibilidade. Além da confiança na marca – que ela já possui – as certificações endossam essa "garantia” de contribuição para o crescimento saudável de seus filhos. A KLIN marca de calçados infantis, investe continuamente na qualidade e na tecnologia dos seus produtos, visto que o uso do calçado correto é de extrema importância para a saúde e o desenvolvimento ortopédico da criança. Conheça os diferenciais dos sapatos KLIN e as principais certificações: Palmilha anatômica Palmilha gel (anatômica) Antibacteriano Antialérgico Antiderrapante Calces ajustáveis (que não deixam o calçado escapar do pé) Ângulo de pronação (técnica em que o calçado vem "desgastado” na parte traseira inferior – que aconteceria naturalmente com o uso do calçado – para proporcionar maior sensação de conforto já no primeiro uso do calçado). CERTIFICAÇÕES Teste Antialérgico Órgão responsável pela análise: IBP – Instituto de Bioengenharia da Pele – EVIC Brasil S/C Ltda. (São Paulo/SP). Protocolo de estudo: o Teste foi realizado para avaliar a aceitabilidade da pele das crianças em relação às matérias-primas utilizadas na fabricação dos calçados KLIN, assim como, a apreciabilidade do produto sob condições normais de uso (durante 21 dias de uso). Durante todo o período de avaliação, as crianças tiveram acompanhamento de médicos dermatologistas e pediatras. Parte dos resultados foi obtida através de um questionário direcionado, após sete dias, aos responsáveis pelos pequenos. Todas as crianças respeitaram as condições de uso do produto, utilizando o calçado de uma a quatro horas por dia. Em nenhum dos casos o calçado causou irritação ou bolhas na pele dos pezinhos. Após os 21 dias, foi realizada a avaliação técnica nas crianças e nos produtos. O objetivo do estudo foi confirmar a eficácia dos produtos KLIN quanto à aceitabilidade da pele dos pequenos em relação às matérias–primas utilizadas. Este estudo foi realizado de acordo com a Legislação Brasileira, baseada na "Resolução Normativa 196/96, CNS/MS”. Princípio Metodológico Por se tratar de uma confirmação da aceitabilidade cutânea e da apreciabilidade e como as aplicações e exames foram perfeitamente controlados, o número de voluntários definido no protocolo foi suficiente para avaliar possíveis irritações. Como o produto em teste foi bem aceito pelas crianças, não sendo identificada nenhuma anormalidade, podemos considerar seguro para a saúde dos consumidores quando aplicado sob condições normais de uso. A aceitabilidade cutânea dos calçados foi avaliada em 29 crianças voluntárias: Idade: entre 6 meses a 5 anos; Sexo: masculino e feminino. As exigências impostas aos voluntários foram (respeitadas por todos eles): Não utilização de novos sapatos; Respeitar as condições de uso do produto em estudo; Manter os hábitos de higiene; Não utilizar os sapatos com os pés sujos ou molhados; Não usar nenhum medicamento na área experimental; Não alterar os hábitos de dieta; Evitar exposição solar intensa; Não iniciar nenhum tratamento antialérgico ou antiinflamatório durante o período do estudo; Durante o estudo, não houve relato de sensações de desconforto ou aparecimento de sinais clínicos nos participantes do estudo. Ou seja, os calçados apresentaram excelente aceitabilidade cutânea e apreciabilidade pelas crianças. Teste Antibactéria Órgão responsável pela análise: Centro Tecnológico do Couro – Senai (em Estância Velha/RS). Laudo de ensaio de resistência bacteriana (resistência à proliferação de bactérias). Neste teste foram analisadas amostras de matérias-primas, que no calçado, ficam em contato direto com a pele da criança. Todos os materiais foram cortados em corpos-de-prova quadradas, medindo aproximadamente 2,5cm x 2,5cm, ou circulares, medindo aproximadamente 3cm de diâmetro. O ensaio de resistência bacteriana seguiu Norma ABNT NBR 15275:2005 – determinação da resistência ao ataque microbiano em palmilhas, sendo utilizada suspensão da bactéria Staphylococus aureus (uma das bactérias mais agressivas que existe) como contaminante. Se o material fosse resistente à proliferação desta bactéria, seria efetivo também contra praticamente todas as demais bactérias. RESULTADO Não foi encontrado nenhum sinal de desenvolvimento bacteriano no meio de cultura sob os corpos-de-prova da amostra. A amostra mostrou-se resistente ao ataque bacteriano, por não permitir o crescimento de bactérias no meio de cultura sob os corpos-de-prova analisados, durante o período de incubação. Press XPress | |
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