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13/01/10, 13:31 | |
Levantamento revela que os homens, as classes A e B, e as pessoas entre 18 e 24 anos, são os que mais comem longe de suas residências Reflexo do corre-corre nos grandes centros urbanos, comer fora de casa já é algo comum para 51% da população brasileira. Isto é o que revela pesquisa realizada pela GfK, a quarta maior empresa de pesquisa de mercado do País e do Mundo. De acordo com o levantamento, as pessoas que comem fora de suas casas tanto nos finais de semana quanto nos dias úteis já representam 12% da população. Número maior, 24% da população, se alimenta fora apenas no fim-de-semana e 16% apenas durante a semana. E o gasto com as refeições aumentou para a maior parte da população (58%), com destaque para as classes AB (63%) e para as pessoas entre 18-24 anos (63%) e 45-55 (62%). Para 26% da população os gastos não se alteraram e para 16% diminuiram. Em geral, os respondentes que jantam fora gastam mais nesta refeição (média semanal R$ 76,77), quando comparamos com o almoço (média semanal R$ 67,13). Avaliando os grupos que compõem a amostra de 1.000 pessoas de doze capitas e regiões metropolitanas, de todas as regiões do Brasil, pode-se dizer que os homens, os jovens (entre 18 e 24 anos) e a classe AB, são os que mais realizam refeições longe de suas residências. As mulheres comem fora menos do que os homens (42% vs. 56%). Nas classes CD menos da metade se alimenta fora de casa (38%), cenário oposto aos das classes AB (67%). Das pessoas entre 18 e 24 anos, 73% se alimentam fora de casa, já entre aqueles com 25 e 34 anos são 62%, entre 35 e 44 anos 50%, entre 45 e 55 anos 39% e entre as pessoas de 56 anos ou mais 27%. A constituição familiar também influencia na opção pelas refeições. As famílias sem crianças costumam almoçar e jantar fora com mais frequência. De acordo com o cruzamento dos dados, 63% das famílias sem crianças costuma almoçar fora mais de uma vez por semana, enquanto entre as famílias com crianças 54% optam por comer longe de casa. Jantar fora mais de uma vez por semana é comum para 46% das famílias sem criança e para 35% das com crianças. O almoço é a principal refeição realizada fora de casa (71%), considerando todas as classes, idades e sexos. Também é a mais frequente. Verifica-se que 56% da população almoça fora mais de uma vez por semana. A pesquisa aponta também que, no almoço, aumenta a procura por restaurantes por kilo (51%), enquanto, no jantar, as opções lanchonetes, pizzarias e churrascarias ganham mais destque do que no almoço (25%, 30% e 20% respectivamente). De maneira geral, o restaurante por kilo é o lugar mais frequentado (42%), seguido de restaurantes a la carte (35%), lanchonetes (21%), pizzarias (14%), churrascarias (11%) e praças de alimentação em shoppings centers (9%). Ao serem perguntados sobre que tipo de estabelecimento não frequentaria de jeito nenhum, o único que atingiu um número relativamente alto de rejeição foram os bares (16%). Segundo a pesquisa, nas classes AB cresce a participação de restaurantes por kilo (46%), restaurantes a la carte (40%) e churrascarias (14%). Entre os mais jovens (18-24 anos), as lanchonetes são os locais mais frequentados (37%), enquanto que entre as faixas etárias acima de 35 anos a frequência a lanchonetes é bem mais baixa. Fonte LVBA
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