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20/04/10, 17:11 | |
Alguns segmentos da economia se mantêm há décadas sem
apresentar nenhuma mudança significativa na forma de atuar e atender o
consumidor, fato muito comum nas áreas de veículos e imóveis. São setores que
até poucos dias atrás pareciam arraigados, sem novidades, condenados às velhas
práticas por muitos e muitos anos. Isso começa a mudar. Em parte por conta da mudança de
hábitos, por outro lado, porque o setor imobiliário no Brasil passou a ser uma
alternativa para empreender; logo, é preciso correr para não ser tragado pela
concorrência. Principalmente em Mas o que fazer com a velha forma de vender ou locar
imóveis? Jogue fora. Isso mesmo. Estamos em uma estrada sem volta, é impossível
virar os olhos à tecnologia, ao que há de mais moderno nos dias atuais, não dá
para ficar inerte e já não era sem tempo. O franchising brasileiro foi o setor que mais cresceu ano
passado, com um faturamento de R$ 63 bilhões, um crescimento de 14,7% em
relação ao ano anterior. Foi também o setor de franquias o primeiro a despertar
o interesse do setor imobiliário no Brasil como alternativa ao crescimento de
seus negócios. Segundo dados da Secovi-SP, entre novembro e dezembro, foram
lançadas 10.142 moradias, volume superior à soma dos sete primeiros meses de
2008, que atingiu 9.753 unidades. A entidade aponta que o setor imobiliário será
um dos mais promissores em 2010 e deve crescer até 10%. Olhando para esses números, tendo em vista um cenário
favorável, em que as pessoas acreditem que as condições permitem olhar para o
mercado imobiliário com grande potencial, resta saber quais serão as opções adequadas
para alinhar o sonho do negócio próprio ao bom momento desse segmento. Um bom começo é não cometer erros primários. Em um ramo onde
47% dos clientes desistem da compra de um imóvel pela falta de estrutura do
estabelecimento ou pelo mau atendimento, ferramentas como gestão da loja,
suporte, marca conhecida, manutenção, crescimento da carteira de clientes entre
outros, são decisivas para reter ou não o cliente. Entender as necessidades de seu cliente. É uma diretriz simples,
mas que ainda hoje resiste diante do arcaico paradigma que vigora: "se eu tenho
esses imóveis cadastrados, são eles que vou ter de vender para os clientes”. De
outra forma, podemos dizer que "não interessa o que o cliente deseja e sim o
que eu tenho para vender”. Essa cultura fez dos corretores de imóveis seres quase
odiados por muitos clientes, pela insistente forma de apresentar imóveis
totalmente fora de seus desejos. Surge agora no mercado brasileiro uma nova forma de se
trabalhar esse segmento. Vamos imaginar o novo cenário: em vez de focar somente
os imóveis disponíveis, o foco se direciona exclusivamente às necessidades dos
clientes. Sim, um banco de dados com valores inversos, onde o que está em
questão é o perfil, o desejo de obter o casa dos sonhos de acordo com as
necessidades do contratante. Você não acredita? Garanto que isso já é possível.
Os corretores da Re/Max, maior rede imobiliária do mundo têm esse conceito
muito bem delineado. Seus corretores sabem que um eficiente banco de dados tem
que levar em conta as vontades de seu cliente e só então é possível partir para
o segundo passo, que é a disponibilidade do imóvel. Ao contrário das tradicionais imobiliárias, onde os
corretores competem entre si, a parceria entre todos os profissionais da rede
visa ao compartilhamento dessas informações. Todos estão habilitados a vender
todos os imóveis e todos acabam sendo comissionados sobre os imóveis que foram
por eles cadastrados, ou seja, cada corretor possui uma rede de profissionais
trabalhando em regime de economia de escala e altos volumes de negócios. Além disso, os corretores e donos de imobiliárias podem contar
com um sistema ultrapotente e moderno de gerenciamento de suas vendas e são
identificados por meio minissites próprios e dezenas de outras facilidades,
incluindo uma enorme gama de cursos de especialização. Quer ver outra dinâmica do formato da Re/Max? Se um corretor
numa cidade do interior de São Paulo precisar atender um executivo que vai se
mudar para outro país, essa venda poderá ser feita facilmente pelo sistema de
gerenciamento da rede. A marca norte-americana, responsável por essa revolução no
mercado imobiliário, foi formatada para as condições brasileiras e dentro das
normas do sistema brasileiro de franchising. Seu processo de expansão consiste
na abertura de novas unidades em todo o Estado de São Paulo. É uma grande
oportunidade para investidores, corretores e donos de imobiliária, que poderão
aderir a esse sistema. Bom para todos e uma boa oportunidade de se trazer tecnologia
diferenciada, além é claro de bons negócios para toda a região paulistana, em
especial o interior do Estado que conta com planos audaciosos de expansão. (*)- Mais informações: Vecchi
Ancona Consulting, Paulo Ancona Lopez - paulo@vecchiancona.com.br Fonte DFreire | |
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